Ela vai.
Mas sempre volta.
Solta, mas nunca me deixa.
Talvez queira ir.
Ou quem-sabe ficar.
E eu. Nunca consigo dizer não.
Nunca consigo dizer nada.
Por instinto, a devoro.
Engulo com os olhos. Mastigo com a boca.
Acalento com o coração.
E sigo feliz, até o próximo adeus.